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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

VIDA DE INSPETOR DE ALUNOS # 51


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domingo, 26 de outubro de 2014

VIM VOTAR!

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

UM ATEU


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terça-feira, 21 de outubro de 2014

PLANETARY / AUTHORITY - DOMINANDO O MUNDO


O encontro dos dois grupos criados por Warren Ellis: Planetary e Aothority. Leia a minha crítica:

PLANETARY/AUTHORITY
Os dois principais grupos criados por Warren Ellis para a Wildstorm se encontram neste especial recém lançado pela Panini no Brasil. Uma edição que reúne dois crossovers que já haviam saído por aqui pela editora Pixel, anos atrás. Mas separadamente.
O Planetary é um dos grupos mais interessantes já criados para as hq’s. Suas histórias, que fogem completamente do padrão de super grupos, acaba sendo uma bela viagempela própria história da ficção escapista do século XX, principalmente pelos próprios quadrinhos. Muito do que os super heróis passaram nesse século é “investigado” pelos Arqueólogos do Impossível. Mas Ellis também é o criador do grupo The Authority, um grupo de heróis linha dura, que decidiram “tomar as rédeas” do mundo, por assim dizer. De forma muitas vezes truculenta, eles defendem nosso planeta das ameaças tradicionais que os super enfrentam.
São dois conceitos aparentemente diferentes, mas com algo em comum. Ambos os grupos são formas do autor de questionar a linguagem dos quadrinhos de super heróis apresentando algo diferenciado. Ambos serviram de influência para muitas das histórias com super seres atualmente publicadas pelas várias editoras americanas, sejam as grandes, sejam títulos de autores independentes.
Mas, devido ás diferenças estruturais de ambos, os grupos, como seria um encontro entre eles? Ellis nos responde com este especial.
Confesso que não sou muito fã do Authority. Mas gosto muito do Planetary. Não sei dizer se é por causa disso, mas este especial me parece muito mais uma história do Planetary com o Athority servindo de coadjuvante, do que um crossover. A história mostra uma invasão alienígena ao nosso planeta, defendida por ambos os grupos. Mas enquanto o Authority faz um verdadeiro “show”, com lutas, e sua destruição habitual, o Planetary age de forma totalmente sigilosa. Após esse primeiro contato, o grupo de Elijah Snow decide entrar na “Balsa”, a nave do Authority, pra investigar o grupo, e “roubar” um pouco das informações deles.
Uma proposta interessante de Warren Ellis pra fugir do padrão dos crossovers habituais, que, em sua maioria, mostra um confronto pra depois os heróis se unirem contra os vilões comuns. Ellis felizmente, é um escritor que sabe como contar uma boa história. E, para os leitores de ambos os títulos, há citações e referências às histórias de cada um deles. Não que essa edição seja maravilhosa, mas agrada os leitores fãs dos personagens.

PLANETARY/LJA
Completando a edição, há o encontro do Planetary com a Liga da Justiça, da DC. Nessa história Ellis vai ainda mais longe em não seguir a “cartilha” dos crossovers. Ele cria uma história passada em um universo paralelo. Aqui a Liga é composta pelos heróis atuando na obscuridade, em suas identidades civis. Clark Kent Bruce Wayne, e Diana Prince investigam um grupo que aparentemente pretende dominar o mundo. O grupo é o Planetary. Mas não os personagens que conhecemos, mas versões alternativas deles. Snow por exemplo, mais parece o Lex Luthor.
Essa história é, na minha opinião, um tanto descartável. Não acrescenta nada por ser passada em um universo alternativo, e não tem grandes atrativos. Para os apreciadores da linha “elseworlds” da DC, talvez seja uma boa leitura, afinal, ela possui as características desse tipo de historia, com destaque em mostrar ao leitor as mudanças ocasionadas no “novo universo”.
Agora, uma pena que a Panini não tenha incluído nessa edição o encontro do Planetary com o Batman. Aquela, sim, é uma grande história. Eles prometem que vão publicar em breve, separado. 

domingo, 19 de outubro de 2014

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

terça-feira, 14 de outubro de 2014

SANDMAN - TEATRO DO MISTÉRIO


O Sandman da era de ouro, repaginado para os quadrinhos adultos do selo Vertigo, de volta às bancas nacionais pela Panini. 
(Texto originalmente publicado aqui:

Um dos meus títulos favoritos do selo Vertigo está de volta às bancas brasileiras. Apesar de poucas histórias terem saído aqui, esta é uma revista que eu recomendo pra todos que apreciam boas histórias. Pra quem não sabe, SANDMAN TEATRO DO MISTÉRIO é uma versão do Sandman original, criado em 1939. Sim, o personagem criado pelo Neil Gaiman é uma versão do detetive criado por Gardner Fox. Com o sucesso do personagem de Gaiman, e a criação do selo Vertigo ente os leitores adultos, os editores resolveram trazer de volta outros personagens “esquecidos” da editora, com uma nova roupagem, Um dos escolhidos foi o Sandman da era de ouro. Inicialmente escrito por Matt Wagner, e tendo cada arco feito por um desenhista diferente, suas histórias são voltadas pra um estilo policial mais realista. Todo o lado podre da sociedade americana da época é mostrado sem pudores.
A saga começa em 1938, quando os problemas políticos causados pela “Lei Seca” nos anos anteriores ainda se faziam sentir pela população. Entre esses problemas, a máfia, o preconceito racial e para com os imigrantes eram enormes, entre vários outros.  Nesse cenário, Wesleu Dodds, filho de um empresário recém falecido, volta de duas viagens pelo oriente, e se torna um vigilante nos moldes do Batman.
O lado mais interessante das histórias do personagem é o ponto de vista, quase sempre dos coadjuvantes especialmente de Dian Belmont, o interesse romântico do herói. Até mesmo quando o narrador da história é o próprio Wesley. É ela quem serve de ligação entre o leitor e os acontecimentos da cidade. O surgimento do Sandman, e as ramificações das ações da polícia e dos políticos nos eventos de cada história. Uma sacada genial dos autores.
Nesse primeiro encadernado da Panini , temos o arco “Tarântula”, que vai dos números 1 a 4 da série (e que haviam sidos publicados aqui nos números 1 e 2 da revista Vertigo, da Editora Abril, em 1995, e nunca republicados). A história começa coincidindo com a volta de Dodd aos EUA após a morte do pai, e seu eventualmente começo de carreira como Sandman, com o surgimento de um possível serial killer que ataca mulheres jovens, as tortura, e livra-se dos corpos mutilados pela cidade. Em uma trama cheia de reviravoltas interessantes, e um emaranhado de ligações entre os personagens, num mundo de segredos sórdidos e desejos proibidos, a investigação da polícia parece ser o que move essa primeira história, tendo o Sandman como um aparente coadjuvante de sua própria revista.
Matt Wagner nos brinda com um dos melhores roteiros de sua carreira, com uma trama simples, mas bem construída, sem apelações, nem reviravoltas mirabolantes ou abruptas. Mas o melhor deste Sandman é a construção de cada um dos personagens. Em poucas páginas, ele já nos dá pessoas críveis, com emoções e motivações reais. Até mesmo o sisudo e misterioso Wesley Dodds acaba por nos conquistar até o final desse arco.
E os desenhos de Guy Davis conseguem, com um traço diferenciado, nos transportar para a época como poucos artistas conseguem. Seu traço pode não agradar os fãs de desenhos mais tradicionais, “perfeitinhos”, mas pra quem sabe admirar arte, seu estilo transmite uma certa beleza. Um traçado solto, com personagens disformes, mas sempre constante, e cenários detalhados, mas cheio de rachuras. O artista não esteve presente nos dos arcos seguintes, mas acabou voltando como desenhista regular do título a partir do nº 13, quando também começou a parceria de Wagner com Steven T. Seagle nos roteiros.
A Panini está trazendo as histórias no mesmo formato das coleções de spin-off de Sandman, ou seja, capa dura, e com venda em bancas. Pena que eles decidiram publicar apenas um arco. Pelo preço, seria mais atraente se publicassem dois arcos por volume. Mas, apesar disso, o valor da história compensa. Espero que mais leitores também gostem do personagem tanto quanto eu, para que a editora publique todos os arcos. 

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

PÓS-ELEIÇÃO!


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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

FORA, FANATISMO!


Nada contra as religiões, mas tem pessoas que são um pé no saco!
Por isso, esta tira diz "religioso fanático", e não todo religioso.