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terça-feira, 31 de dezembro de 2013
domingo, 29 de dezembro de 2013
MAIS UMA DO FÉCUM
FÉCUM é um personagem criado por Sergio Jr entre o fim dos anos 70 e começo dos 80. Na década passada, ele trouxe o personagem de volta ao mundo dos fanzines, convidando vários desenhistas para ajudá-lo. Eu fui um deles. Já postei as outras tiras que fiz aqui, e na minha página no Facebook. A tira acima eu reencontrei recentemente em uma faxina. Feita em 2004, quando eu tinha um estilo bem diferente, de iniciante mesmo.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
CRÔNICA DE AMOR, VÔMITO E CATARRO (NÃO NECESSARIAMENTE NESTA ORDEM)
Não é uma droga quando o espirro vem de repente, e não conseguimos nem nos preparar pra ele? O espirro pode atingir uma velocidade de até 160 Km/h. Imagina a força com que o ar é “empurrado” durante um espirro? E a cara que a pessoa faz quando espirra? Mas o pior é o mal estar momentâneo causado por um espirro forte. Deixa a pessoa desequilibrada. Isso se deve ao fato de que alguns órgãos do nariz, olhos e ouvidos estarem interligados, e acabam interagindo durante um espirro.
Deve ser por isso que várias culturas antigas acreditavam que o espirro era algo sobrenatural.
Mas o ruim mesmo é quando você está gripado. O espirro pode vir acompanhado de certas substâncias que você não estava a fim de ver. Sim, estou falando de mucosa. E quando esse espirro acompanhado vem de uma vez, e não te dá tempo de pegar o lenço, nem de colocar a mão na boca. E o catarrinho vai-se como um míssil, com a potência que os 160 Km/h dão à ele. Um verdadeiro “espirro expectorante”!
Imagina que você está no metrô. De pé. E sai o catarrinho espirrado. E bem na sua frente, uma moça bonita, com o braço esticado, segurando na barra de ferro do vagão. Já deu pra imaginar onde o catarrinho vai acertar? Sim, no baço dela. Que situação constrangedora.
E moça sente algo no braço, e se vira. Ela faz cara de nojo, e olha pra você.
-Me desculpa, moça! Ai, meu Deus! Me desculpa, saiu sem querer. Desculpa, eu não tive a intenção. Não deu pra segurar. Ai, nossa, me desculpa.
Imediatamente, você saca seu lenço, e começa a limpar o braço dela. Enquanto isso, ela olha pro braço com a pior cara de nojo do mundo.
Sentir seu braço com uma gosma encrustada nele é uma sensação ruim. Tudo é tão rápido, que você nem pensa na hora, mas enquanto uma pessoa está limpando o muco de seu braço, a cena se desenvolve em câmera lenta em sua mente. A mucosa pausando em seu braço, e o pano sendo passado em cima dele depois. Você sabe que ele está sendo limpado, mas a sensação é a de que a mucosa está sendo espalhada por todo o seu corpo. Não é o que está acontecendo, mas é o que passa por sua cabeça. E por seu estômago.
Você nem olha pra cara de envergonhado do rapaz, nem ouve as palavras de desculpas dele. Seu mundo se torna verde. Mesmo que a mucosa não seja verde, mas amarela, o verde toma conta de você. Vai de seus olhos pra dentro de seu cérebro, e depois desce até seu estômago. Você não consegue controlar mais o que acontece no interior de seu corpo, nem tem tempo de raciocinar.
Você apenas lembra de virar o corpo para um lado onde ninguém esteja, e abaixar a cabeça, para despejar o vômito no chão.
Claro, você lembra disso alguns segundos tarde demais!
O rapaz recebe um banho de vômito em seu baixo ventre, sujando a borda de sua camisa, e as calças. A maior parte do conteúdo é líquido. Afinal, quem consegue ingerir sólidos quando se acorda muito cedo. Você até tenta, e olhando para aquele caldo todo, você nota que não mastigou direito as fatia de pão. E que talvez tenha bebido muito café com leite. Tudo está da cor de café com leite. O que será mais forte, o café ou o leite? Será que o rapaz vai pensar “ainda bem que a maior parte disso é líquido?”, ou vai apenas ficar com nojo, e vomitar de volta em cima de mim?
- Estação terminal Palmeiras – Barra Funda. Desembarque pelo lado direito do trem.
O casal, que todos os dias precisa se acotovelar pra conseguir desembarcar com conforto, dessa vez desembarcou sem problemas, pois os outros passageiros procuraram ficar a maior distância possível deles. Um belo casal, ambos sujos, após compartilharem seus resíduos corporais em público. Ele tentando se segurar pra não vomitar, ela meio grogue após regurgitar seu café da manhã.
Ele ainda foi cavalheiro, e ajudou ela a ir até próximo a uma parede. Ela parecia meio zonza, ele achou melhor espera ela se recuperar.
- Você está bem?
- Sim, estou melhorando. – Disse ela. Ela percebeu que ele estava muito sem graça. Mesmo com as calças e camisa sujas, com uma mancha enorme no local onde seu jato de vômito o havia atingido. Apesar desse infortúnio, ele tentava ser gentil.
Ao notar isso, ela tentou esboçar um sorriso. Uma viscosa baba de saliva e suco gástrico se formou no canto da sua boca. Mas apesar disso, ele a achou encantadora. Era um sorriso sincero.
Ele sorriu de volta.
Os dois ficaram sorrindo como dois bobos um para o outro. E um do outro. Era engraçado ver a cena. Começaram a rir. Riam um com o outro, e um do outro.
Após um tempo, a gargalhada parou. Ele ficava uma graça com aquele jeito meio tímido de olhar pra ela, como se quisesse olhar pra todo lado, menos pra ela, mas estava tão envergonhado pelo que ocorrera que achava melhor continuar olhando-a. E ela era tão bonita, que mesmo com baba no canto do lábio, e com um pedaço de alguma coisa colado no queixo, continuava linda.
- Hã... Aceita tomar um café comigo? Se você não estiver atrasada, claro.
- Aceito, sim. Eu preciso mesmo de um novo café.
Novas risadas.
E assim começa uma história de amor, mas daqui pra frente, eu não tenho interesse em narrar. Não tem a mesma graça, nem o mesmo romantismo.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
BARMAN
Uma tira beeem antiga, de 2004. Encontrei enquanto fazia uma faxina pelos meus arquivos. Contando com deia de meu amigo Jorge Luiz no roteiro. Só refiz as letras.
Na época, eu gostava de fazer experimentações, finalizando com outras cores. Influência de Will Eisner, claro. hahaha (piada, ok?)
(e depois, como o fanzine era em xerox, ninguém via a cor diferenciada...)
Na época, eu gostava de fazer experimentações, finalizando com outras cores. Influência de Will Eisner, claro. hahaha (piada, ok?)
(e depois, como o fanzine era em xerox, ninguém via a cor diferenciada...)
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
AQUELE APLICATIVO...
Independente desse aplicativo misógino ser verdade, golpe, ou o que quer que as crianças tenham feito, fica a piada!
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
TRABALHANDO COM MULHERES
Em tempos de "Lulu" e "Tubby", já vou avisando: qualquer comentário machista de quem não tiver entendido esta piada, será excluído! Não suporto machismo, e não tenho a intenção de parecer machista com esta tira!
domingo, 1 de dezembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
VERBETES
Está sendo lançado mais um livro da poeta Lidiane Santana, VERBETES. Livro que contém um apanhado de trabalhos variados dela, como poemas, aforismos, prosa, e fotografia. Há até mesmo uma História em Quadrinhos, feita em parceria com este colunista. Este é o segundo livro publicado dela, de forma “virtual”, ou seja, quem se interessar pelo livro deve comprar diretamente do site CLUBE DE AUTORES, efetuar o pagamento, e recebe um exemplar em pelo correio.
Para que não a conhece, Lidiane é uma das integrantes do movimento literário de Mauá, fazendo parte do grupo Taba de Corumbê. Já participou de antologias de poesia, e está sempre escrevendo livros, e postando em seus blogs. VERBETES é seu segundo livro publicado. O primeiro, MÁCULA, também pelo Clube de Autores, continha apenas poesias, com um estilo forte e contundente. Seu estilo é marcado por não ser como a maioria dos novos poetas, que se preocupam com a forma, deixando o conteúdo de lado. Pelo contrário, ler um poema dela é ler uma obra com algo à dizer. Nem que seja um soco no estômago do leitor.
Em VERBETES, a variedade de modalidades artísticas não compromete a identidade do trabalho, pelo contrário. Encontramos um trabalho bastante maduro. E não apenas uma continuação do anterior, mas um livro com identidade própria. “Esse livro vai conter um pouco de minha prosa. Vou enveredar por um caminho mais dinâmico. Há uma mistura de linguagens muito presente.”, diz a autora. “Em Mácula, primeiramente, eu quis ressaltar, rememorar um movimento literário conhecido por mal do século que muito admiro. Textos curtos que expurgam a dor de forma viva, incisiva. Também quis experimentar várias formas poéticas do poema metrificado ao livre. No meu livro novo Verbetes há uma temática diferente. Eu diria que apesar da salada literária que ele apresenta (por conter num só livro aforismas, crônicas e poesia) é um livro mais leve, eu diria..."
Agora, leia um breve bate-papo com a autora:
Seu novo livro tem poesia, prosa, fotografia, hq,... Porque essa "mistureba"?
Acho que a poesia não precisa necessariamente se limitar ao poema. No quesito arte, sou uma aventureira, gosto, como disse de experimentar várias linguagens, estilos, e formas de expressões. Isso deixou o livro mais dinâmico, tenho certeza que às vezes é entediante um livro muito linear... Eu quis promover uma libertinagem textual. Em suma, é isto.
Como você se vê como artista, e como seu estilo se enquadra no meio literário atual?
Não faço ideia do estilo atual. Misturo tudo. Experimento. Faço o que bem me dá na telha. Quer dizer, e daí se eu quiser escrever um soneto em pleno século XXI? Escrevo e pronto. Se eu quiser, faço rima, se não quiser eu não faço. Aliás, o barato disso é justamente fazer o que eu quero do jeito que quero. Não importa o estilo, a época, a forma. O que vale é saber se expressar.
Você se acha próxima de algum estilo, ou acha que o que faz é completamente diferente de todo mundo?
Leio muita coisa, mas procuro me inspirar e não me contaminar... Desde de que aprendi o conceito de dialogismo em que todo discurso é constituído com base no discurso de outro, não sei se há meio de fazer algo completamente original, acredito sim, que a diferença está mais no modo de se dizer do que no que se diz. Um artista pode pegar o tema mais batido: O amor. E falar dele da forma mais diferente do mundo...
Alguns poetas parecem que se preocupam mais com a forma que o conteúdo. Como usar as palavras acaba soando mais importante do que a mensagem, o que o poema diz. Não é o seu caso. Seus poemas tem algo a dizer. Isso é consciente?
Acho que há que se ter um equilíbrio. Não acho que isso é algo consciente, confesso que no início, nos meus escritos primavam por uma mensagem, depois busquei transmiti-las através de imagens. Hoje busco a harmonia. Também gosto de brincar com as palavras, com o som, enfim com a sinestesia que mexe com os sentidos do leitor. Acho que tanto um extremo quanto o outro não é poesia. Nem o escrito moralizante e panfletário, nem o poema oco, que é só um amontoado de metáforas e pedantismos. Haja vista, é claro que é preciso saber ler o poema. E esta incumbência é de responsabilidade do leitor.
Eu não posso deixar de falar sobre a HQ que fizemos juntos pra esse livro. O que achou da experiência de ver se texto adaptado?
Muito boa. É sempre bom uma parceria. Uma linguagem acrescenta vivacidade à outra. O texto se torna mais vivo.
____________________________________________________________________
O livro possui 86 páginas, formato A5, impresso em offset. Custa R$ 23,05 em sua forma impressa, e R$ 5,53 em versão e-book. Para adquirir um exemplar, basta acessar a página do livro no site CLUBE DE AUTORES.
Para comprar VERBETES, link aqui.
E para comprar MÁCULA, link aqui.
Está sendo lançado mais um livro da poeta Lidiane Santana, VERBETES. Livro que contém um apanhado de trabalhos variados dela, como poemas, aforismos, prosa, e fotografia. Há até mesmo uma História em Quadrinhos, feita em parceria com este colunista. Este é o segundo livro publicado dela, de forma “virtual”, ou seja, quem se interessar pelo livro deve comprar diretamente do site CLUBE DE AUTORES, efetuar o pagamento, e recebe um exemplar em pelo correio.
Para que não a conhece, Lidiane é uma das integrantes do movimento literário de Mauá, fazendo parte do grupo Taba de Corumbê. Já participou de antologias de poesia, e está sempre escrevendo livros, e postando em seus blogs. VERBETES é seu segundo livro publicado. O primeiro, MÁCULA, também pelo Clube de Autores, continha apenas poesias, com um estilo forte e contundente. Seu estilo é marcado por não ser como a maioria dos novos poetas, que se preocupam com a forma, deixando o conteúdo de lado. Pelo contrário, ler um poema dela é ler uma obra com algo à dizer. Nem que seja um soco no estômago do leitor.
Em VERBETES, a variedade de modalidades artísticas não compromete a identidade do trabalho, pelo contrário. Encontramos um trabalho bastante maduro. E não apenas uma continuação do anterior, mas um livro com identidade própria. “Esse livro vai conter um pouco de minha prosa. Vou enveredar por um caminho mais dinâmico. Há uma mistura de linguagens muito presente.”, diz a autora. “Em Mácula, primeiramente, eu quis ressaltar, rememorar um movimento literário conhecido por mal do século que muito admiro. Textos curtos que expurgam a dor de forma viva, incisiva. Também quis experimentar várias formas poéticas do poema metrificado ao livre. No meu livro novo Verbetes há uma temática diferente. Eu diria que apesar da salada literária que ele apresenta (por conter num só livro aforismas, crônicas e poesia) é um livro mais leve, eu diria..."
Agora, leia um breve bate-papo com a autora:
Seu novo livro tem poesia, prosa, fotografia, hq,... Porque essa "mistureba"?
Acho que a poesia não precisa necessariamente se limitar ao poema. No quesito arte, sou uma aventureira, gosto, como disse de experimentar várias linguagens, estilos, e formas de expressões. Isso deixou o livro mais dinâmico, tenho certeza que às vezes é entediante um livro muito linear... Eu quis promover uma libertinagem textual. Em suma, é isto.
Como você se vê como artista, e como seu estilo se enquadra no meio literário atual?
Não faço ideia do estilo atual. Misturo tudo. Experimento. Faço o que bem me dá na telha. Quer dizer, e daí se eu quiser escrever um soneto em pleno século XXI? Escrevo e pronto. Se eu quiser, faço rima, se não quiser eu não faço. Aliás, o barato disso é justamente fazer o que eu quero do jeito que quero. Não importa o estilo, a época, a forma. O que vale é saber se expressar.
Você se acha próxima de algum estilo, ou acha que o que faz é completamente diferente de todo mundo?
Leio muita coisa, mas procuro me inspirar e não me contaminar... Desde de que aprendi o conceito de dialogismo em que todo discurso é constituído com base no discurso de outro, não sei se há meio de fazer algo completamente original, acredito sim, que a diferença está mais no modo de se dizer do que no que se diz. Um artista pode pegar o tema mais batido: O amor. E falar dele da forma mais diferente do mundo...
Alguns poetas parecem que se preocupam mais com a forma que o conteúdo. Como usar as palavras acaba soando mais importante do que a mensagem, o que o poema diz. Não é o seu caso. Seus poemas tem algo a dizer. Isso é consciente?
Acho que há que se ter um equilíbrio. Não acho que isso é algo consciente, confesso que no início, nos meus escritos primavam por uma mensagem, depois busquei transmiti-las através de imagens. Hoje busco a harmonia. Também gosto de brincar com as palavras, com o som, enfim com a sinestesia que mexe com os sentidos do leitor. Acho que tanto um extremo quanto o outro não é poesia. Nem o escrito moralizante e panfletário, nem o poema oco, que é só um amontoado de metáforas e pedantismos. Haja vista, é claro que é preciso saber ler o poema. E esta incumbência é de responsabilidade do leitor.
Eu não posso deixar de falar sobre a HQ que fizemos juntos pra esse livro. O que achou da experiência de ver se texto adaptado?
Muito boa. É sempre bom uma parceria. Uma linguagem acrescenta vivacidade à outra. O texto se torna mais vivo.
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O livro possui 86 páginas, formato A5, impresso em offset. Custa R$ 23,05 em sua forma impressa, e R$ 5,53 em versão e-book. Para adquirir um exemplar, basta acessar a página do livro no site CLUBE DE AUTORES.
Para comprar VERBETES, link aqui.
E para comprar MÁCULA, link aqui.
domingo, 3 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
"DESTREZA" DA INTERNET
Depois de um tempão sem postagens inéditas, devido à prolemas tecnológicos (eu estava sem Photoshop), voltei. Como pode-se notar, fiquei esse tempo navegando pela internet, e me entristecendo com o que via...
terça-feira, 15 de outubro de 2013
LEXY SOARES DA DEPRESSÃO #1
Meu blog andava abandonado, devido à "problemas tecnológicos" pelos quais ando passando. Mas pra não dizer que eu esqueci dele, e por falta da possibilidade de editar novas tiras, aqui vai uma brincadeira que eu faço na minha página LEXY COMICS, no Facebook.
domingo, 29 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
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domingo, 22 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
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